Moisés disse: a Lei é TUDO...
Jesus disse: o Amor é TUDO...
Marx disse: o Capital é TUDO...
Freud disse: o Sexo é TUDO...
...
e veio Einstein e disse: TUDO é relativo...
sexta-feira, novembro 30, 2007
quinta-feira, novembro 29, 2007
A complexidade no escolher
Posso tentar disfarçar mas em vão...
Posso tentar dissimular mas em vão...
Posso tentar enganar mas em vão...
Os meus olhos não conseguem esconder
O que dentro de mim arde...
O que a minha alma esconde...
Muitos pensamentos conjugam-se ao mesmo tempo...
Não sei qual deles primeiro focar,
Não sei qual deles maior importância dar...
É o querer fazer tudo ao mesmo tempo,
É o querer pensar em tudo ao mesmo tempo...
É a louca vontade de algo fazer,
Sem deixar nada para fazer...
A simplicidade abraça a complexidade...
Não que seja minha vontade...
Tenho que estabelecer prioridade...
Não é fácil, não...
Difícil escolher a razão...
Escolher o motivo por qual deles optar
Escolher deles por qual deles lutar...
Luta feroz que me é imposta!
Não sei qual a resposta...
Tenho que seleccionar
Qual deles primeiro optar...
Não pondo em causa os demais,
Escolher o prioritário
Sem parecer arbitrário...
Pois...
Muitas vezes a complexidade
Está no escolher
E não no fazer!...
Beijo mto bom...
Posso tentar dissimular mas em vão...
Posso tentar enganar mas em vão...
Os meus olhos não conseguem esconder
O que dentro de mim arde...
O que a minha alma esconde...
Muitos pensamentos conjugam-se ao mesmo tempo...
Não sei qual deles primeiro focar,
Não sei qual deles maior importância dar...
É o querer fazer tudo ao mesmo tempo,
É o querer pensar em tudo ao mesmo tempo...
É a louca vontade de algo fazer,
Sem deixar nada para fazer...
A simplicidade abraça a complexidade...
Não que seja minha vontade...
Tenho que estabelecer prioridade...
Não é fácil, não...
Difícil escolher a razão...
Escolher o motivo por qual deles optar
Escolher deles por qual deles lutar...
Luta feroz que me é imposta!
Não sei qual a resposta...
Tenho que seleccionar
Qual deles primeiro optar...
Não pondo em causa os demais,
Escolher o prioritário
Sem parecer arbitrário...
Pois...
Muitas vezes a complexidade
Está no escolher
E não no fazer!...
Beijo mto bom...
terça-feira, novembro 20, 2007
Olha-me nos olhos
Olha-me nos olhos,
E não mais palavras que isso.
Para quê mais imperfeições
Que a perfeição que diz tudo?
Palavras.
Não gastes o que não tens,
Não uses o que não possuis,
Não te arrependas do que não dizes,
Não te limites a ver: olha somente.
Por uma vez, por um momento,
Olha com olhos de quem não vê,
Olha com olhos de quem sente.
Olha com o olhar cego e perdido
De quem olha por não saber que olha, de quem olha por não saber olhar.
E olha, e não tenhas pressa.
De aprender,
De te prender,
Não tenhas pressa.
Porque tudo acaba um dia, sabes,
E a eternidade está cada vez mais curta,
E o para sempre teima em não ficar,
E o para sempre acaba,
E o nunca esvai-se cada vez mais rápido...
Deixa-te ir pelo olhar cego e pela mão invisível,
Que te guia nele,
Sem te prender, porque o amor é prisão com a porta aberta.
Nada te prende nele. Sem ele, nada te liberta.
Aprende agora a ver, como se abrisses os olhos
Pela primeira vez nos meus.
Aprende a ver o que é agora, e a não desejar mais que isso,
Nem mais tempo que o que temos, ainda que não saibas quanto é,
Pois se o rio não sabe onde corre, nem chora quando seca.
Faz do olhar prolongamento da alma,
(Tão urgentemente como da morte prolongamento da vida)
E das palavras artefactos obsoletos da futilidade do mundo,
E do tempo ferrugem que corrompe a perfeição,
E não digas nada que o silêncio diga melhor.
Apenas o teu olhar, sem palavras, apenas isso.
Fora de perseguições inúteis de desejos e ideais,
Perfeições e imortalidades,
Existências inexistentes e improváveis.
Amor? Não mais que vês.
Não o que observas, não o que reflectes, não o que passas pelo filtro da razão,
(Qual pura impureza da emoção).
Amor.
Nada senão o halo etéreo a tender para o inexistente, condensado no espaço vítreo e efémero do teu, amor, olhar.
E não mais palavras que isso.
Para quê mais imperfeições
Que a perfeição que diz tudo?
Palavras.
Não gastes o que não tens,
Não uses o que não possuis,
Não te arrependas do que não dizes,
Não te limites a ver: olha somente.
Por uma vez, por um momento,
Olha com olhos de quem não vê,
Olha com olhos de quem sente.
Olha com o olhar cego e perdido
De quem olha por não saber que olha, de quem olha por não saber olhar.
E olha, e não tenhas pressa.
De aprender,
De te prender,
Não tenhas pressa.
Porque tudo acaba um dia, sabes,
E a eternidade está cada vez mais curta,
E o para sempre teima em não ficar,
E o para sempre acaba,
E o nunca esvai-se cada vez mais rápido...
Deixa-te ir pelo olhar cego e pela mão invisível,
Que te guia nele,
Sem te prender, porque o amor é prisão com a porta aberta.
Nada te prende nele. Sem ele, nada te liberta.
Aprende agora a ver, como se abrisses os olhos
Pela primeira vez nos meus.
Aprende a ver o que é agora, e a não desejar mais que isso,
Nem mais tempo que o que temos, ainda que não saibas quanto é,
Pois se o rio não sabe onde corre, nem chora quando seca.
Faz do olhar prolongamento da alma,
(Tão urgentemente como da morte prolongamento da vida)
E das palavras artefactos obsoletos da futilidade do mundo,
E do tempo ferrugem que corrompe a perfeição,
E não digas nada que o silêncio diga melhor.
Apenas o teu olhar, sem palavras, apenas isso.
Fora de perseguições inúteis de desejos e ideais,
Perfeições e imortalidades,
Existências inexistentes e improváveis.
Amor? Não mais que vês.
Não o que observas, não o que reflectes, não o que passas pelo filtro da razão,
(Qual pura impureza da emoção).
Amor.
Nada senão o halo etéreo a tender para o inexistente, condensado no espaço vítreo e efémero do teu, amor, olhar.
segunda-feira, novembro 19, 2007
Depois de almoçar...
...o belo do passeio pela A8, (sem antes ter ido dar uma "espreitadela às iluminações natalícias da ...shop"...maravilha!!!
domingo, novembro 18, 2007
sexta-feira, novembro 16, 2007
Conversa Internacional...
...foi muito interessante e esclarecedora...
... e amizades... ele há coisas...
... e amizades... ele há coisas...
quinta-feira, novembro 15, 2007
quarta-feira, novembro 14, 2007
hummmm
infelizmente... tenho que sair do "quente aconchego destes lençóis"
para mais um dia de trabalho...
Bute nessa!
É só mais um dia ..."do resto da minha vida..."
para mais um dia de trabalho...
Bute nessa!
É só mais um dia ..."do resto da minha vida..."
terça-feira, novembro 13, 2007
O "nosso" Magusto
Foi um convívio muito engraçado
...mesmo quando se "vivem" estes tempos de "mudança"
Espero que para MELHOR, para todos!!!
...mesmo quando se "vivem" estes tempos de "mudança"
Espero que para MELHOR, para todos!!!
segunda-feira, novembro 12, 2007
domingo, novembro 11, 2007
sábado, novembro 10, 2007
sexta-feira, novembro 09, 2007
What about Mary?
Sorry...
não o devia ter feito...
pk é dar demasiada importância aquilo já não tem!
mas... já está!
não o devia ter feito...
pk é dar demasiada importância aquilo já não tem!
mas... já está!
quarta-feira, novembro 07, 2007
Praia dos AMIGOS
Existem pessoas na nossa vida que nos deixam felizes pelo simples facto de terem cruzado o nosso caminho.
Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro.
A todas elas chamamos de amigo.
Há muitos tipos de amigos.
Talvez cada grão de areia caracteriza um deles.
O primeiro é o amigo pai e o amigo mãe.
Mostram o que é ter vida.
Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele cresca como nós.
Passamos a conhecer toda a família de areia, a qual respeitamos e desejamos o bem.
Mas o destino apresenta-nos outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho.
Muitos desses denominados amigos do peito, do coração.
São sinceros, são verdadeiros.
Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...
Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e
então é chamado de amigo namorado.
Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.
Mas também há aqueles amigos por um tempo,
talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora.
Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.
Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes.
Aqueles que ficam na ponta da praia, mas que, quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma maré e outra.
O tempo passa, o verão vai-se, o outono aproxima-se, e perdemos alguns dos nossos grãos.
Alguns aparecem num outro verão e outros permanecem por muitas estações.
Mas o que nos deixa mais feliz é que os que foram continuam por perto, continuam a alimentar a nossa alma com alegria.
Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam o nosso caminho.
Desejo-vos a vocês, grãos da minha praia, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade...
Hoje e Sempre...
...simplesmente porque:
Cada pessoa que passa em nossa vida é única.
Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.
Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada.
Esta é a maior responsabilidade da nossa vida e a prova evidente de que
duas almas não se encontram por acaso!!!
Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro.
A todas elas chamamos de amigo.
Há muitos tipos de amigos.
Talvez cada grão de areia caracteriza um deles.
O primeiro é o amigo pai e o amigo mãe.
Mostram o que é ter vida.
Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele cresca como nós.
Passamos a conhecer toda a família de areia, a qual respeitamos e desejamos o bem.
Mas o destino apresenta-nos outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho.
Muitos desses denominados amigos do peito, do coração.
São sinceros, são verdadeiros.
Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...
Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e
então é chamado de amigo namorado.
Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.
Mas também há aqueles amigos por um tempo,
talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora.
Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.
Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes.
Aqueles que ficam na ponta da praia, mas que, quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma maré e outra.
O tempo passa, o verão vai-se, o outono aproxima-se, e perdemos alguns dos nossos grãos.
Alguns aparecem num outro verão e outros permanecem por muitas estações.
Mas o que nos deixa mais feliz é que os que foram continuam por perto, continuam a alimentar a nossa alma com alegria.
Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam o nosso caminho.
Desejo-vos a vocês, grãos da minha praia, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade...
Hoje e Sempre...
...simplesmente porque:
Cada pessoa que passa em nossa vida é única.
Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.
Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada.
Esta é a maior responsabilidade da nossa vida e a prova evidente de que
duas almas não se encontram por acaso!!!
segunda-feira, novembro 05, 2007
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